Leonardo da Vince é um autêntico sábio. Sua mensagem é eloquente.
" TUDO EM UM , UM EM TUDO": o estudo do cosmo revelou-lhe a harmonia do mundo, a interdependência de suas partes e sua relação com o todo. Permitiu-lhe, também, descobrir a Lei Universal dos opostos complementares. Compreendeu que a sua existência é necessária porque a vida resulta de um desequilíbrio; a causa e a consequência alimentam-se mutuamente no regresso à Unidade. Para Leonardo, como podemos ver, o princípio original é a "Energia" da qual ele considera uma forma visível, o movimento necessário ao eterno devir do mundo: morte e ressurreição, morte dos indivíduos decerto, mas sobrevivência da espécie humana.
Percorrendo todos os aspéctos da natureza, ele aprendeu a conhercer, mas, ao mesmo tempo, a conhecer-se. Usando a imagem do filósofo inglês Emerson, diremos que ele é " uma pupila transparente," que se deixa penetrar por tudo que o cerca, sem por isso perder sua personalidade. Fiel ao pensamento de Aristóteles, ele sabe que as virtudes especulativas, não podem passar sem virtudes morais, elas próprias necessárias à criação artística.
É alargando e aprofundando o sentido do humano, que o homem adquire a noção de duradouro e Universal, para lá das aparências e da morte. Esse processo é o maior esforço de tomada de consciência possível. O homem sairá dele engrandecido na sua diversidade.
"O artista continuamente a contemplar a criação, rende ao criador uma perpétua homenagem. Nosso estudo tão paciente da obra divina pede maior esforço do que cantar matinas." ( DA VINCE).
" TUDO EM UM , UM EM TUDO": o estudo do cosmo revelou-lhe a harmonia do mundo, a interdependência de suas partes e sua relação com o todo. Permitiu-lhe, também, descobrir a Lei Universal dos opostos complementares. Compreendeu que a sua existência é necessária porque a vida resulta de um desequilíbrio; a causa e a consequência alimentam-se mutuamente no regresso à Unidade. Para Leonardo, como podemos ver, o princípio original é a "Energia" da qual ele considera uma forma visível, o movimento necessário ao eterno devir do mundo: morte e ressurreição, morte dos indivíduos decerto, mas sobrevivência da espécie humana.
Percorrendo todos os aspéctos da natureza, ele aprendeu a conhercer, mas, ao mesmo tempo, a conhecer-se. Usando a imagem do filósofo inglês Emerson, diremos que ele é " uma pupila transparente," que se deixa penetrar por tudo que o cerca, sem por isso perder sua personalidade. Fiel ao pensamento de Aristóteles, ele sabe que as virtudes especulativas, não podem passar sem virtudes morais, elas próprias necessárias à criação artística.
É alargando e aprofundando o sentido do humano, que o homem adquire a noção de duradouro e Universal, para lá das aparências e da morte. Esse processo é o maior esforço de tomada de consciência possível. O homem sairá dele engrandecido na sua diversidade.
"O artista continuamente a contemplar a criação, rende ao criador uma perpétua homenagem. Nosso estudo tão paciente da obra divina pede maior esforço do que cantar matinas." ( DA VINCE).
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